O portal alemão AMuS revelou que a categoria máxima do automobilismo quer para o novo regulamento técnico que será implantado em menos de três anos
Segundo o Auto Sport und Motor, os engenheiros da FIA (Federação Internacional do Automóvel) e da Fórmula 1 já trabalham com grandes mudanças para o regulamento de 2026. A ideia da categoria seria de implantar regras que deixem os carros mais leves, menores e mais lentos, além das questões mais conhecidas ligadas aos motores que terão mais partes elétricas e usará combustível 100% sustentável.
Os motores que serão implementados em 2026 serão mais pesados que os atuais, mesmo assim, a meta da engenharia dos novos carros é que os modelos sejam pelo menos 20 quilos mais leves, e ficar mais leve a cada temporada chegando a até 50 quilos, na sequência.
Outra norma que pode ser abandonada é o peso mínimo dos carros, para que a competição reduza “naturalmente” o peso da maneira mais rápida possível. Para impedir que algumas equipes exagerem, a ideia do corpo técnico é istituir normas mínimas para que não sejam comprometidas as questões de segurança e competitividade da categoria.
Mais uma questão que vem sendo discutida pela entidade máxima da categoria é a diminuição da transmissão do carro, mudando de oito para seis marchas, o que diminuiria tanto o peso, quanto o custo dessas peças. A largura do carro deve diminuir em 10 centímetros e a distância entre os eixos em até 20cm, mas a ideia de Paty Simons (chefe de engenharia da FIA) é que chegue em 30.
Essas diminuições afetariam diretamente a aerodinamica dos carros que poderiam ter o downforce reduzido em até 40%. Mesmo assim a aerodinâmica seria fundamental para reduzir a resistência do ar nas retas para que os carros não precisem andar muito para recarregar as baterias.
Essas ideias da FIA e F1 tem como objetivo deixar as últrapassagens mais fáceis e menos dependentes de “ajudas artificiais” como é o DRS (Asa Móvel) hoje.
