A ideia da equipe era reeditar a parceria com Carlin na Fórmula 1, do mesmo modo que ocorre na F2, F3 e F4
A equipe de corrida, Rodin, anunciou nesta quinta-feira (28), que não foi aprovada no processo para ter sua própria equipe na Fórmula 1, a equipe queria expandir a sua marca para a maior categoria do automobilismo mundial. A marca neozerlandeza pretendia ter a parceria com a tradicional Carlin para correr na F1.
Infelizmente, nossa oferta não teve sucesso. A Rodin Cars permaneces comprometida em buscar os limites do automobilismo e continuará a perseguir a excelência no mundo das corridas.
, afirmou a montadora em nota oficial.
A equipe que está presente na Fórmula 1, F2, F3, GB3, F1 Academy, F4 Britânica e F4 Britânica ainda parabenizou a Andretti pelo sucesso no processo da Federação Internacional de Automobilismo.
Agradecemos a oportunidade de termos participado do processo da FIA, e estendemos nossos melhores votos à Andretti pela candidatura bem-sucedida”
, disse a marca no mesmo texto.
Em outra parte do comunicado, a Rodin explicou alguns pontos de sua candidatura que foi recusada pela FIA. Três pontos chamam atenção na ideia da marca da Oceania:
- Diversidade Geográfica – A equipe teria sede na Oceania, o que seria inédito na categoria;
- Parceria com a Ferrari – Para entrar na F1, a Rodin teria uma parceria de cooperação técnica com a Ferrari, que a auxiliaria com o desenvolvimento do carro.
- Pilota definida – A Rodin já testava a tricampeã da WSeries, Jamie Chadwich, que seria uma das titulares da equipe. Jamie atualmente está na Indy Light e é pilota de desenvolvimento da Williams na F1.
